Desde Josué até Ester
podemos perceber a fidelidade de Deus abrindo o rio Jordão, entregando a terra
prometida, castigando quando necessário e libertando o povo quando oprimido
e/ou cativo por intermédio de pessoas escolhidas por Ele. Além disso, ao ler
tais livros, conhecemos um Deus de amor, um Deus que não faz acepção de
pessoas: usa desde homens importantes até mulheres moabitas, indo na contra mão
da sociedade daquela época. O cerne da questão dos livros históricos é o
senhorio de Deus sobre o povo.
O valor da palavra de
Deus é evidenciado na história: quando o povo se afasta e esquece da palavra,
cai em transgressão e quando se volta à mesma, aproxima-se de Deus. Hoje, nós
termos o acesso à tal bem valioso é um tremendo privilégio. Ter a consciência
de que Deus fala, admoesta, exorta a nós por intermédio de livros considerados
“chatos”, “tediosos” e “redundantes” é de suma importância na leitura e estudo dos
mesmos.
O senhorio de Deus
sobre o povo de Israel é o mesmo senhorio que Deus quer exercer em nossas
vidas, hoje e sempre. Assim como o povo se relacionava com Deus nós também o
fazemos: muitas vezes nos afastamos da palavra, esquecemos de Deus, queremos
caminhar com nossas próprias pernas e, sempre de novo, Deus vem ao encontro do
povo, ao encontro de nós. Deus Pai, Todo Poderoso, Criador do céu e da terra,
não esquece dos seus.
Outra coisa que o povo
– e nós – precisou aprender é a ter a paciência e esperar no tempo de Deus.
Quantas vezes chegamos a Deus com uma extensa lista de pedidos e expectativas
que já deveriam ter sido atendidas “pra ontem”? O povo teve que esperar para
tomar posse da terra prometida e mesmo quando o fez, não foi “mil maravilhas”.
Devemos ter em mente que as coisas acontecem conforme o tempo e a vontade dEle.
O principal é:
PRECISAMOS DO SENHORIO DE DEUS EM NOSSAS VIDAS. Somente com Ele seremos fortes
e corajosos, não temeremos e não nos espantaremos por o Senhor, nosso Deus, estará
conosco por onde quer que andemos! (Josué 1:9)
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